Um nosso colega da FNE teve a amabilidade de me tirar algumas dúvidas quanto à Prova de Ingresso.
1 - Esta prova irá decorrer quando?
RESPOSTA - quando houver publicação formal por parte do Ministério da Educação. Ou seja, deveremos estar atentos a esse desenvolvimento.
2 - Para esta prova, o tempo de serviço conta até que ano? 2006/2007?
RESPOSTA - Efectivamente até aos anos anteriores a 2007/2008. Isto é, 2006/2007.
3 - Esta prova será única, ou teremos oportunidade de a fazer (no caso de falharmos) todos os anos?
RESPOSTA - Ainda que não tenhamos o texto final com todas as especificidades, é nossa percepção que haverá prova todos os anos.
É também nossa percepção que não terá carácter de eliminação definitivo. Todavia, vamos aguardar pela determinação legal.
4 - Tendo a ministra da educação e o primeiro-ministro dito várias vezes que professores são aqueles que já estão na carreira, sendo os restantes candidatos a professores, como é que iremos fazer a tal prova agora, se somos prestadores de serviços transitórios? Se a prova é para entrar na carreira, não tinha mais lógica fazer essa prova quando vinculasse?
RESPOSTA - O ME e o primeiro-ministro não se preocupam com a qualidade do sistema ou com o mérito dos professores. Apenas têm em vista poupar uns trocos. Para as obras faraónicas (TGV e Aeroporto), nem sequer se prontificam a ouvir quem de direito. Seguem o princípio do fartar-vilanagem.
Claro que seria melhor quando vinculassem. Mas o processo está completamente virado do avesso. São várias as contradições, como decerto o sabe.
5 - No decorrer da dúvida anterior, o facto de se falhar nesta prova retira-nos do concurso para contratação ou apenas para vinculação?
RESPOSTA - Nem sequer permite dar o passo seguinte, que é a candidatura. Seja em que moldes for. É claro que se o ME tiver falta de professores com a prova realizada e o candidato aprovado, não será de admirar que fure o esquema e vá buscar mesmo aos que supostamente tiveram nota negativa (isto é de bradar aos céus) na dita cuja. Quantas vezes o ME já furou o esquema. Veja-se a questão dos colegas que assumiram o lugar de titular, sem o serem. Enfim, para o ME vale tudo.
1 - Esta prova irá decorrer quando?
RESPOSTA - quando houver publicação formal por parte do Ministério da Educação. Ou seja, deveremos estar atentos a esse desenvolvimento.
2 - Para esta prova, o tempo de serviço conta até que ano? 2006/2007?
RESPOSTA - Efectivamente até aos anos anteriores a 2007/2008. Isto é, 2006/2007.
3 - Esta prova será única, ou teremos oportunidade de a fazer (no caso de falharmos) todos os anos?
RESPOSTA - Ainda que não tenhamos o texto final com todas as especificidades, é nossa percepção que haverá prova todos os anos.
É também nossa percepção que não terá carácter de eliminação definitivo. Todavia, vamos aguardar pela determinação legal.
4 - Tendo a ministra da educação e o primeiro-ministro dito várias vezes que professores são aqueles que já estão na carreira, sendo os restantes candidatos a professores, como é que iremos fazer a tal prova agora, se somos prestadores de serviços transitórios? Se a prova é para entrar na carreira, não tinha mais lógica fazer essa prova quando vinculasse?
RESPOSTA - O ME e o primeiro-ministro não se preocupam com a qualidade do sistema ou com o mérito dos professores. Apenas têm em vista poupar uns trocos. Para as obras faraónicas (TGV e Aeroporto), nem sequer se prontificam a ouvir quem de direito. Seguem o princípio do fartar-vilanagem.
Claro que seria melhor quando vinculassem. Mas o processo está completamente virado do avesso. São várias as contradições, como decerto o sabe.
5 - No decorrer da dúvida anterior, o facto de se falhar nesta prova retira-nos do concurso para contratação ou apenas para vinculação?
RESPOSTA - Nem sequer permite dar o passo seguinte, que é a candidatura. Seja em que moldes for. É claro que se o ME tiver falta de professores com a prova realizada e o candidato aprovado, não será de admirar que fure o esquema e vá buscar mesmo aos que supostamente tiveram nota negativa (isto é de bradar aos céus) na dita cuja. Quantas vezes o ME já furou o esquema. Veja-se a questão dos colegas que assumiram o lugar de titular, sem o serem. Enfim, para o ME vale tudo.
0 comentários:
Enviar um comentário