sábado, 20 de março de 2010

Um erro histórico que se corrige!

Desde o início o novo Estatuto do Aluno levantou vozes de discórdia por todos os intervenientes, fossem professores, aluno e pais. Os únicos que apoiaram foram os seus criadores e um pretenso representante dos pais portugueses. De lés a lés, em todas as escolas, este estatuto criou constrangimentos e um acréscimo enorme de trabalho, que obviamente, dada a natureza das medidas impostas, não provocaram nada positivo. Com a revisão do estatuto do aluno, novamente com uma diferenciação clara entre faltas justificadas e injustificadas, e o fim das provas de recuperação obrigatórias para alunos com faltas justificadas, o sistema torna-se mais justo e menos burcocrático.
Esperemos ainda que os alunos com faltas injustificadas tenham medidas práticas de punição, e ainda, que se defendam os alunos (e professores e demais actores educativos) de práticas violentas.

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