Ao ler esta notícia, pensei para mim "mas que grande ideia!". Mas depois lembrei-me que isto já é defendido por muitos professores há bastante tempo, mas por razões que me escapam, ou não, ainda não foi implementado em todas as escolas.
Primeiro, um par pedagógico em disciplinas de "risco", como a Língua Portuguesa, e principalmente, Matemática, é uma aposta sempre ganha. As vantagens são muitas, se bem que deverá haver sempre muitos professores que considerem que basta um bom professor para dominar, em todos os sentidos, a sua turma. No entanto, tendo em conta a diversidade de factores que hoje em dia influenciam uma turma, no seu todo, e cada aluno, no particular, faz desta solução uma vantagem.
Segundo, tendo em conta a relação directa e nunca desprezável da Matemática com a língua materna, é bom ver este tipo de projectos em acção. Como muito bem foi dito no artigo, «não há matemática sem interpretação, sem leitura, sem tomar decisões» . A transversalidade da Língua Portuguesa é incontornável, e sem um conhecimento minimamente profundo na língua materna, dificilmente algum aluno terá grandes hipóteses na disciplina de Matemática.
Primeiro, um par pedagógico em disciplinas de "risco", como a Língua Portuguesa, e principalmente, Matemática, é uma aposta sempre ganha. As vantagens são muitas, se bem que deverá haver sempre muitos professores que considerem que basta um bom professor para dominar, em todos os sentidos, a sua turma. No entanto, tendo em conta a diversidade de factores que hoje em dia influenciam uma turma, no seu todo, e cada aluno, no particular, faz desta solução uma vantagem.
Segundo, tendo em conta a relação directa e nunca desprezável da Matemática com a língua materna, é bom ver este tipo de projectos em acção. Como muito bem foi dito no artigo, «não há matemática sem interpretação, sem leitura, sem tomar decisões»
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