É uma entrevista a ler. A ler e com atenção. Até porque nalguns casos, foge talvez ao politicamente correcto, e diz, mesmo que colocando os sindicatos à frente, o que realmente pensa sobre os professores. De resto, a continuação da teimosia sobre quase tudo...
Apenas vou destacar algumas passagens da entrevista, que achei mais importante, e no primeiro excerto, mais patético...
Comentário: Eu sei que eu sou novo, e nos tempos do Roberto Carneiro, ainda era miudito a começar a "Primária". No entanto, sou suficientemente informado para saber que 100 000 ou 120 000, ou até mesmo 80000 professores na rua foi coisa inédita. Aliás, sem qualquer precedente. Tentar vulgarizar estes números é simplesmente patético...
Comentário: Aí está. Os professores rejeitam ser avaliados e desculpam-se com qualquer coisa. Aí está a verdade do conflito da avaliação: os professores são uns grandes malandros e argumentam com a falta de verdadeira exigência, a falta de justiça, a enormidade de burocracia, os critérios impossíveis de objectivar, etc, etc, etc, apenas para fugir o rabo à seringa. Grandes malandros!!!!
Já agora, o regime simplificado é o quê!? Acho que não li bem... Mas aquilo é avaliação? Em muitos sítios, ministérios incluídos, até acredito, mas na escola, peço desculpa, mas acho que não. Como um amigo meu muito bem definiu, são folhas de couve...
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