Olhando para o modelo de avaliação do ensino privado (ver aqui), não deixo de pensar que talvez seja este o caminho. Um modelo muito idêntico ao nosso anterior, o que não deixa de ser irónico, bem mais objectivo do que o modelo chileno de MLR (dentro da natureza subjectiva de qualquer avaliação), com muito menos burocracia e sem as aulas assistidas, e por fim, sem a necessidade se "supra-sumos" do ensino que são os professores titulares. Um sem fim de melhorias.
Mas aqui queria acrescentar algo que considero de grande importância: o facto de termos uma avaliação idêntica ao ensino privado deixa-nos protegidos de muitos argumentos (falaciosos) de que os professores do ensino público são beneficiados em relação aos trabalhadores de empresas privadas.
Greve ao serviço extraordinário
Há 3 anos
2 comentários:
Parabéns pelo aniversário do blog!
Obrigado! :-)
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